Forex idr eur

Taxas de câmbio do Rupia indonésio.

1 IDR para taxa média do mercado EUR.

Taxa de câmbio Rupia indonésia para EUR Euro.

Uma taxa de câmbio de 1 IDR para o mercado baseada no mercado mudará sempre que os valores de uma das duas moedas componentes forem alteradas (nesse caso, são 1 rupia indonésia e euro). A rupia indonésia tenderá a se tornar mais valiosa sempre que a demanda por ela for maior do que a oferta disponível. A rupia indonésia tornar-se-á menos valiosa sempre que a procura for inferior à oferta disponível (isto não significa que as pessoas já não querem dinheiro, apenas significa que preferem manter a sua riqueza de alguma outra forma, possivelmente outra moeda).

IDR Rupia indonésia para EUR Euro news trends analysis.

Análise de tendências de notícias da rupia indonésia.

A superprodução de bombas de efluxo causou reduzida suscetibilidade ao carbapenem sob estresse selecionado por imipenem consecutivo em Acinetobacter baumannii Yanpeng Zhang, 1,2 Zhuocheng Li, 2 Xiaolong He, 1 Fanglin Ding, 2 Weiqing Wu, 2 Yong Luo, 2 Fan de Bing, 2 Hong Cao1 1Departamento de Microbiologia, Guangdong Provincial Laboratório-Chave de Pesquisa de Doenças Tropicais, Escola de Saúde Pública, Southern Medical University, Guangzhou, 510515, China; 2 Departamento de Laboratório do Primeiro Hospital Afiliado da Universidade de Shenzhen, Shenzhen, 518000, China Objetivo: Acinetobacter baumannii é um importante patógeno nas infecções nosocomiais em todo o mundo. Acredita-se que a combinação de carbapenemases, bombas de efluxo e proteínas da membrana externa (OMPs) afeta o desenvolvimento da resistência a carbapenêmicos em A. baumannii. Este estudo teve como objetivo investigar as contribuições de diferentes bombas de efluxo e OMPs no desenvolvimento de resistência a carbapenêmicos em um isolado clínico de A. baumannii e revelar o possível mecanismo de superprodução das principais bombas de efluxo. Pacientes e métodos: Neste estudo, um isolado clínico suscetível a imipenem foi identificado como A. baumannii e denominado SZE. Várias carbapenemases comuns foram detectadas pela reação em cadeia da polimerase (PCR). Os mutantes seleccionados com imipenem foram seleccionados de SZE por subcultivações em série em ágar Mueller & Hinton, e a concentração inibitória mínima (MIC) foi detectada. Expressões gênicas de quatro famílias de bombas de efluxo, cinco OMPs e blaOXA-51 foram determinadas por PCR quantitativo de transcrição reversa, e comparações foram feitas entre a linhagem SZE e os mutantes selecionados para imipenem. O sistema de adeRS em SZE e seu mutante foi sequenciado e alinhado. Resultados: Sob estresse selecionado por imipenem consecutivo, a CIM para imipenem aumentou gradualmente de 0,125 µg / mL para 8 µg / mL. O efeito da indução da resistência foi quase neutralizado quando tratado com um inibidor da bomba de efluxo. A expressão de bombas de efluxo, adeB, adeG e ade, foi aumentada em 6,9-, 4,0- e 2,1 vezes em mutantes, respectivamente, em comparação com a EZE. Uma única mutação (G para A) na posição 58 foi detectada no sistema regulatório de adeRS e possivelmente aumentou a expressão de adeB e, então, afetou a resistência a carbapenêmicos em cepas de A. baumannii. Conclusão: Em conclusão, sob estresse consecutivo selecionado por imipenem in vitro, a cepa de A. baumannii evoluiu a capacidade de reduzir a susceptibilidade a uma variedade de antimicrobianos por superprodução de bombas de efluxo. Especialmente, a super-família de divisão de resistência-nodulação-célula e um mutante de nucleotídeo no sistema regulador de adeRS causaram a superexpressão de adeABC. Palavras-chave: Acinetobacter baumannii, bomba de efluxo, resistência a múltiplos fármacos, imipenem, proteína da membrana externa.

A Sky Energy Indonesia, fabricante de painéis solares sediada na Indonésia, tornou-se a quarta empresa a concluir sua oferta pública inicial na Bolsa de Valores da Indonésia em 2018. A Mirae Asset Sekuritas Indonesia foi indicada como subscritora do movimento corporativo. Cerca de uma hora após a abertura do mercado, as ações da Sky Energy Indonesia aumentaram 50%, enquanto o benchmark Jakarta Composite Index ficou em território vermelho.

A interação entre as mutações rpsL e gyrA afeta a aptidão e a dupla resistência dos isolados clínicos de Mycobacterium tuberculosis contra a estreptomicina e fluoroquinolonas Honghu Sun, 1,2, Jumei Zeng, 3, Li Song, 1 Liang Pengkuan, 1 Chao Zheng, 1 Yong Liu, 4 Tao Luo, 5 Nalin Rastogi, 6 Qun Sun, 1 1Key Laboratório de Bio-Recursos e Eco-Meio Ambiente do Ministério da Educação, Faculdade de Ciências da Vida, Universidade de Sichuan, 2Chengdu Institutes for Food and Drug Control, Chengdu, Sichuan, Peopleâ República da China; 3Dpartment of Infectious Diseases, Hospital Infantil de Boston, Harvard Medical School, Boston, MA, EUA; 4Centro Clínico de Saúde Pública de Chengdu, 5 Oeste da China College of Medicina Pré-Clínica e Medicina Forense, Universidade de Sichuan, Chengdu, Sichuan, República Popular da China; Laboratório de Referência Supranacional TB da OMS, Institut Pasteur de la Guadeloupe, Abymes, Guadalupe, França * Estes autores contribuíram igualmente para este trabalho. Antecedentes: A interação entre diferentes mutações resistentes a fármacos é importante para o desenvolvimento de resistência a drogas e sua evolução. Neste estudo, nosso objetivo foi revelar as potenciais relações entre mutações que conferem resistência a dois importantes fármacos antituberculosos, estreptomicina (STR) e fluoroquinolonas (FLQ).Materiais e métodos: Utilizamos um ensaio de aptidão competitiva in vitro para revelar as interações entre diferentes mutações de rpsL e gyrA em Mycobacterium smegmatis resistente a fármacos, seguida pela análise da frequência de combinações de mutação rpsL e gyrA em 213 isolados clínicos de Mycobacterium tuberculosis resistentes a duplo teste STR-FLQ da região de Sichuan, que também foram investigados pelos dados do genoma completo 3.056 isolados clínicos globais de M. tuberculosis. Resultados: As cepas com mutação K43R e K88R em rpsL não mostraram diferença na aptidão relativa em comparação com seu ancestral suscetível, enquanto K43N, K43M, K43T e K88E exibiram uma aptidão relativa significativamente menor (P.

Teste de suscetibilidade antifúngica de espécies vulvovaginais de Candida entre mulheres atendidas em clínicas pré-natais em hospitais terciários de Peshawar Maria Khan, 1 Jawad Ahmed, 2 Amina Gul, 3 Aamer Ikram, 1 Farida Khurram Lalani1 1Departamento de Microbiologia, Instituto de Patologia das Forças Armadas, Universidade Nacional de Management Sciences, CMH Rawalpindi, Rawalpindi, Paquistão; 2Departamento de Microbiologia, Instituto de Ciências Médicas Básicas, Khyber Medical University, Peshawar, Paquistão; 3Department of Microbiology, Faculdade de Medicina Khyber, Universidade de Medicina de Khyber, Peshawar, Paquistão Antecedentes: A candidíase vulvovaginal (CVV) é considerada um problema ginecológico difuso entre as mulheres em todo o mundo. Devido a este fato, no presente estudo, objetivamos avaliar a taxa de prevalência de Candida spp. causando CVV em gestantes sintomáticas e seu padrão de susceptibilidade antifúngica. Métodos: Este estudo foi realizado nos hospitais de atendimento terciário de Peshawar durante o período de 1º de julho de 2016 a 31 de dezembro de 2016. O grupo de estudo incluiu 450 gestantes na faixa etária de 17 anos, 44 anos com sintomas de corrimento vaginal excessivo, dor e prurido. Ao todo, 108 gestantes tiveram cultura positiva para Candida. O teste de susceptibilidade antimicrobiana (AST) foi realizado em amostras contra vários grupos de antifúngicos azólicos e polieno F. Resultados: Dos 108 Candida spp. isoladas de swabs vaginais, havia 45 (41,7%) Candida albicans, 18 (16,7%) Candida tropicalis, 18 (16,7%) Candida krusei, 16 (14,8%) Candida glabrata e 11 (10,2%) Candida dubliniensis. De acordo com a distribuição de idade, 27 anos foi a idade média. A distribuição do trimestre da gravidez entre os pacientes foi a seguinte: 21 (19,4%) pacientes estavam no primeiro trimestre, 65 (60,2%) pacientes estavam no segundo trimestre e 22 (20,4%) pacientes estavam no terceiro trimestre. A suscetibilidade do fluconazol foi determinada da seguinte forma: 33,3% dos isolados de Candida eram sensíveis, 4,6% eram sensíveis à dose dependente (SDD) e 62% eram resistentes. Suscetibilidade de Candida spp. em relação à nistatina em pacientes com CVV foi a seguinte: 25% eram sensíveis, 16,7% eram SDD e 58,3% eram resistentes. A suscetibilidade ao clotrimazol foi analisada, sendo sensível em 21,3% dos pacientes, SDD em 19,4% dos pacientes e resistente em 59,3% dos pacientes. A susceptibilidade do voriconazol foi registrada como sensível em 85,2% dos pacientes, SDD em 4,6% dos pacientes e resistente em 10,2% dos pacientes com CVV. Os resultados de suscetibilidade para itraconazol em pacientes com CVV foram os seguintes: 42,6% dos pacientes eram sensíveis, 16,7% dos pacientes eram SDD e 40,7% dos pacientes eram resistentes. Conclusão: Neste estudo, observou-se que a frequência de CVV é alta no segundo trimestre de gestação, com a maior freqüência de C. albicans isolada, seguida de C. tropicalis e C. krusei. O teste de susceptibilidade antifúngica revelou que o fluconazol era extremamente resistente contra as espécies de Candida (62%), seguido pelo clotrimazol (59,3%) e nistatina (58,3%). Pelo contrário, o voriconazol teve a maior atividade antimicrobiana contra espécies de Candida (85,2%). Palavras-chave: candidíase vulvovaginal, fluconazol, voriconazol, itraconazol, cetoconazol, nistatina.

Resultados e preditores da resposta ao tratamento com sofosbuvir e daclatasvir com ou sem ribavirina em pacientes egípcios com genótipo 4 infecção por vírus da hepatite C Ossama A Ahmed, 1 Mohamed A Elsebaey, 2 Mohamed Hassan A Fouad, 1 Heba Elashry, 3 Ahmed I Elshafie, 1 Ahmed A Elhadidy, 2 Noha E Esheba, 2 Mohammed H Elnaggar, 2 Shaimaa Soliman, 4 Sherief Abd-Elsalam3 1Departamento de Medicina Interna, Universidade Ain Shams, Faculdade de Medicina, Cairo, Egito; 2Departamento de Medicina Interna, Universidade de Tanta, Tanta, Egito; 3Dartelamento de Medicina Tropical e Doenças Infecciosas, Faculdade de Medicina, Universidade de Tanta, Tanta, Egito; 4Departamento de Saúde Pública e Medicina Comunitária, Universidade Menoufia, Shbeen El-koum, Egito Antecedentes e objetivos: O tratamento do vírus da hepatite C (HCV) mudou drasticamente com a introdução de antivirais orais de ação direta devido à sua alta potência antiviral e perfil de segurança . A terapêutica combinada de Sofosbuvir e daclatasvir foi extensivamente investigada nos genótipos 1, 2 e 3 do VHC, enquanto faltam dados publicados sobre a sua aplicação na vida real no tratamento do genótipo 4. Portanto, conduzimos este estudo para avaliar os resultados e os preditores da resposta ao tratamento com sofosbuvir e daclatasvir com ou sem ribavirina em pacientes egípcios com infecção pelo vírus da hepatite C pelo genótipo 4. Doentes e métodos: Este estudo prospectivo incluiu 300 doentes egípcios com genótipo crónico 4 HCV, tratados com sofosbuvir e daclatasvir com ou sem ribavirina durante 12 a 24 semanas. O desfecho primário foi o número de pacientes que atingiram resposta virológica sustentada (RVS12) e o desfecho secundário foi a ocorrência de eventos adversos. Resultados: Um total de 92,67% de todos os pacientes alcançou a RVS12. Taxas de RVS12 de 96,55% e 84,54% foram relatadas em pacientes não cirróticos e cirróticos, respectivamente. SVR12 em tratamento-na & amp; mi e pacientes com experiência de tratamento foram 94,12% e 87,01%, respectivamente. Um total de 19,7% dos pacientes apresentou eventos adversos leves. Idade avançada, cirrose e baixa contagem de plaquetas foram os preditores de não resposta ao tratamento. Conclusão: Com base neste estudo prospectivo multicêntrico, o sofosbuvir e o daclatasvir com ou sem ribavirina durante 12 semanas parecem ter resultados favoráveis ​​no tratamento de doentes egípcios infectados pelo HCV do genótipo 4. A idade avançada, a cirrose, especialmente a classe infantil Pugh e a baixa contagem de plaquetas, são fatores de risco independentes para a não resposta ao tratamento. Palavras-chave: vírus da hepatite C, genótipo 4, sofosbuvir mais daclatasvir, resposta virológica sustentada.

Conversão Euro a rupia indonésia.

A zona do euro é composta por 19 países: Áustria, Bélgica, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Irlanda, Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Países Baixos, Portugal, Eslovénia, Eslováquia, Estónia, Espanha, Chipre e Malta. O euro foi introduzido em 2002.

IDR Rupia indonésia.

A rupia (Rp) é a moeda oficial da Indonésia e é subdividida em 100 sen. O nome deriva da rupia da unidade monetária indiana que é chamada rupiya nas línguas indianas. Informalmente, os indonésios também usam a palavra "perak" em referência à rupia. A inflação tornou todas as moedas e notas denominadas em sen obsoletas.

Converta a Rupia indonésia para Euro.

IDR Rupia indonésia.

A rupia (Rp) é a moeda oficial da Indonésia e é subdividida em 100 sen. O nome deriva da rupia da unidade monetária indiana que é chamada rupiya nas línguas indianas. Informalmente, os indonésios também usam a palavra "perak" em referência à rupia. A inflação tornou todas as moedas e notas denominadas em sen obsoletas.

A zona do euro é composta por 19 países: Áustria, Bélgica, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Irlanda, Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Países Baixos, Portugal, Eslovénia, Eslováquia, Estónia, Espanha, Chipre e Malta. O euro foi introduzido em 2002.

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IDR Rupia indonésia.

A rupia (Rp) é a moeda oficial da Indonésia e é subdividida em 100 sen. O nome deriva da rupia da unidade monetária indiana que é chamada rupiya nas línguas indianas. Informalmente, os indonésios também usam a palavra "perak" em referência à rupia. A inflação tornou todas as moedas e notas denominadas em sen obsoletas.

A zona do euro é composta por 19 países: Áustria, Bélgica, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Irlanda, Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Países Baixos, Portugal, Eslovénia, Eslováquia, Estónia, Espanha, Chipre e Malta. O euro foi introduzido em 2002.

Conversão Euro a rupia indonésia.

A zona do euro é composta por 19 países: Áustria, Bélgica, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Irlanda, Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Países Baixos, Portugal, Eslovénia, Eslováquia, Estónia, Espanha, Chipre e Malta. O euro foi introduzido em 2002.

IDR Rupia indonésia.

A rupia (Rp) é a moeda oficial da Indonésia e é subdividida em 100 sen. O nome deriva da rupia da unidade monetária indiana que é chamada rupiya nas línguas indianas. Informalmente, os indonésios também usam a palavra "perak" em referência à rupia. A inflação tornou todas as moedas e notas denominadas em sen obsoletas.